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Em mais um período chuvoso, Semae orienta uso correto da rede de esgoto

Com um aumento de aproximadamente 20%, em média, dos casos de vazamento de esgoto durante os meses de chuvas intensas, o Semae mais uma vez orienta os consumidores para o uso correto da rede e a necessária separação dos sistemas de drenagem de águas pluviais e de esgotamento nas residências. As tubulações não podem “se misturar”. O grande volume de chuva no verão provoca sobrecarga na rede de esgoto (que não é projetada para receber água pluvial) e, consequentemente, extravasamentos nas ruas.

O normal é que as calhas e os ralos do quintal conduzam a água da chuva para as guias nas ruas, de onde segue para as bocas de lobo e galerias e, na sequência, até os córregos e rios da cidade.

Essas tubulações que partem das calhas e dos ralos do quintal não podem ser ligadas no esgoto. Se isso acontecer, vai provocar problema na rede de esgotamento, principalmente em dias de chuva intensa.

“Os chamados para reparos de vazamento de esgoto aumentam 20% nessa época do ano, em média. São transtornos para os moradores e também para o Semae, pois demandam um volume maior de manutenção e deslocamento de equipes, o que aumenta o tempo de resposta e os custos operacionais”, explica o diretor do Departamento de Esgoto da autarquia, Anderson Amorim.

O aumento das chuvas no início do ano também eleva a necessidade de manutenção no sistema de esgoto devido ao acúmulo de terra que é levada pelas águas pluviais para dentro das tubulações.

Misturar as redes pode ocasionar vazamentos em tampões de rede de esgoto – visíveis nas ruas e avenidas após dias chuvosos – e entupimentos de tubulação.

Outro tipo de ocorrência comum é o retorno de esgoto para dentro das casas: isso acontece porque o volume de chuva que chega às tubulações de esgotamento é muito grande, superando a capacidade de vazão do sistema de esgoto e voltando para dentro das residências, causando transtornos aos moradores.


Uso da rede
Outro problema muito recorrente é o lançamento de materiais sólidos no sistema de esgoto. É comum as equipes responsáveis pela manutenção retirarem das tubulações vários detritos como gordura solidificada, preservativos, fraldas, lenços umedecidos, pedaços de pano e excesso de papel higiênico, por exemplo. São materiais que jamais poderiam estar na tubulação de esgoto.

O resultado também são entupimentos, vazamentos, retorno de esgoto para dentro dos imóveis, erosões e mau cheiro nas ruas e bloqueios no trânsito para os serviços de reparo, além de despesas para a autarquia devido ao deslocamento de funcionários e equipamentos.

O mau uso da rede também afeta e demanda reparos nas estações elevatórias e cestos de gradeamento (estruturas que bloqueiam a passagem do material sólido nas unidades de bombeamento e de tratamento).

Nas ações de reparo, são utilizados os caminhões combinados da autarquia, que fazem a sucção dos detritos acumulados na rede e o jateamento com água sob pressão, no interior dos canos.

Esta solução é apenas emergencial. Para resolver o problema de forma definitiva é necessário que os responsáveis pelos imóveis verifiquem o correto escoamento de água de chuva e não joguem lixo no vaso sanitário.

Consequências da forte chuva afetam abastecimento de água em 4 bairros, nesta sexta-feira (03/02)

A forte chuva que atingiu Mogi das Cruzes na noite de quinta-feira (02/02) provoca reflexos no abastecimento em quatro bairros da cidade, nesta sexta (03). Na Vila Ressaca, a queda do muro do córrego que passa pela rua Paraguaçu levou junto parte da tubulação. Também como consequência da tempestade, houve queda de energia na estação de bombeamento de Taiaçupeba, afetando a distribuição de água no distrito.

Para realizar o reparo na rua Paraguaçu, foi necessário fechar os registros, o que deixa a Vila Ressaca temporariamente sem água. A previsão do Semae é concluir a manutenção no período da tarde.

A autarquia acionou a EDP para solucionar da queda de energia em Taiacupeba e aguarda os serviços da empresa. No distrito, a estação elevatória atende Taiaçupeba, Chácara Santa Lúcia e Jardim Fukamizu.

Para evitar problemas de desabastecimento, o Semae recomenda aos moradores utilizar com economia a água armazenada em suas caixas d’água. Mais informações pelo telefone 115.

Período de chuvas sobrecarrega sistema de esgoto e reforça necessidade de separação das redes

Em mais um período chuvoso, o Serviço Municipal de Águas e Esgotos (Semae) reforça as orientações aos moradores para a correta separação dos sistemas de drenagem e de esgoto nas residências. Esta semana, as chuvas intensas provocaram sobrecarga na rede de esgotamento de Jundiapeba, o que causa transtornos como extravasamentos na rua. Nenhuma rede de esgoto está projetada para receber água pluvial. As tubulações, portanto, não podem “se misturar”.

O normal é que as calhas e os ralos do quintal conduzam a água da chuva para as guias nas ruas, de onde segue para as bocas de lobo e galerias e, na sequência, até os córregos e rios da cidade.

“As tubulações das casas que partem das calhas e dos ralos do quintal não podem ser ligadas no esgoto. Se isso acontecer, fatalmente vai provocar problema na rede de esgotamento, principalmente em dias de chuva intensa, e consequentemente transtornos ao Semae e aos próprios moradores”, explica Anderson Amorim, diretor do Departamento de Esgoto da autarquia.

“Com as chuvas fortes os últimos dias, tivemos muitos casos de rede cheia e extravasamento em Jundiapeba. O interceptor da Sabesp também ficou cheio e com pouca vazão. Entramos em contato com a empresa, que informou que as estações elevatórias estavam em pleno funcionamento. Se o bombeamento estava funcionando e a tubulação ficou cheia, é um sinal de água de chuva na rede de esgoto, o que ultrapassa a capacidade do sistema”, afirma o diretor.

O aumento das chuvas no início do ano também eleva a necessidade de manutenção no sistema de esgoto, devido ao acúmulo de terra que é levada pelas águas pluviais para dentro das tubulações.

Misturar as redes pode ocasionar vazamentos em tampões de rede de esgoto – visíveis nas ruas e avenidas após dias chuvosos – e entupimentos de tubulação.

Outro tipo de ocorrência comum é o retorno de esgoto para dentro das casas: isso acontece porque o volume de chuva que chega às tubulações de esgotamento é muito grande, superando a capacidade de vazão do sistema de esgoto e voltando para dentro das residências, causando transtornos aos moradores.

“Nesta época do ano, aumenta muito a demanda de manutenção por conta da água de chuva que enche a rede de terra, com a necessidade de hidrojateamento (limpeza com uso de jatos d’água)”, destaca Amorim.
 
Nas ações de reparo, são utilizados os caminhões combinados da autarquia, que fazem a sucção dos detritos acumulados na rede e o jateamento com água sob pressão, no interior dos canos.

Esta solução é apenas emergencial. Para resolver o problema de forma definitiva, é necessário que cada morador faça uma verificação do sistema de escoamento de água de sua residência.
 
Uso da rede
Outro problema muito recorrente é o lançamento de materiais sólidos no sistema de esgoto. É comum as equipes responsáveis pela manutenção retirarem das tubulações vários detritos como gordura solidificada, preservativos, fraldas, lenços umedecidos, pedaços de pano e excesso de papel higiênico, por exemplo. São materiais que jamais poderiam estar na tubulação de esgoto.

O resultado também são entupimentos e vazamentos que geram transtornos para a população, como retorno de esgoto para dentro dos imóveis, mau cheiro nas ruas e bloqueios no trânsito para os serviços de reparo, além de despesas para a autarquia devido ao deslocamento de funcionários e equipamentos.

“O mau uso da rede eleva muito o nosso custo operacional, pois aumenta a necessidade de limpeza das redes, das estações elevatórias e dos cestos de gradeamento (estruturas que bloqueiam a passagem do material sólido nas estações elevatórias e de tratamento)”, conclui o diretor.

Consequências da chuva forte e queda de energia ainda afetam abastecimento de água em alguns bairros

A forte chuva que atingiu Mogi das Cruzes na tarde de quarta-feira (19/01), assim como no dia anterior, causou queda de energia em vários pontos da cidade, incluindo a captação de água do Semae, no rio Tietê, reservatórios e estações de bombeamento. A paralisação mais prolongada foi no reservatório da Vila Suíssa, onde a energia foi religada apenas na manhã desta quinta (20/01). Mesmo com o fornecimento de energia restabelecido, a interrupção do serviço afetou boa parte do sistema da autarquia e o fornecimento de água segue comprometido em alguns bairros (relação abaixo) e será recuperado gradativamente ao longo desta quinta-feira.

Quem tem caixa d’água em casa possivelmente não terá a rotina afetada. Ainda assim, a autarquia recomenda utilizar com economia o volume armazenado. Para mais informações, o telefone do Semae é o 115.


Bairros afetados:
Conjunto Cocuera
Conjunto Thaysa
Itapety
Jardim Aracy
Joao Vila Nova
Jundiapeba
Nova Estância
Real Park Mogi
Vila Brasileira
Vila Melchizedec
Vila Nova União
Vila Oliveira
Vila Pomar
Vila São Sebastião
Vila Suíssa

Em mais um período chuvoso, autarquia reforça orientações sobre uso correto da rede de esgoto

Em mais um período chuvoso, o Serviço Municipal de Águas e Esgotos (Semae) reforça as orientações aos moradores para a correta separação dos sistemas de drenagem e de esgoto nas residências. O aumento das chuvas no início do ano também eleva a necessidade de manutenção no sistema, devido ao acúmulo de terra que é levada pelas águas pluviais para dentro das tubulações. Nenhuma rede de esgoto está projetada para receber água da chuva.

O normal é que as calhas conduzam a água da chuva para as guias nas ruas, de onde segue para as bocas de lobo e galerias e, na sequência, até os córregos e rios da cidade.

Misturar as redes pode ocasionar vazamentos em tampões de rede de esgoto – visíveis nas ruas e avenidas após dias chuvosos – e entupimentos de tubulação. Outro tipo de ocorrência comum é o retorno de esgoto para dentro das casas: isso acontece porque o volume de chuva que chega às tubulações de esgotamento é muito grande, voltando para dentro das residências e causando transtornos aos moradores.

“Nesta época do ano, aumenta muito a demanda de manutenção por conta da água de chuva que enche a rede de terra, com a necessidade de hidrojateamento (limpeza com uso de jatos d’água)”, explica o encarregado de Obras e Redes do Semae, Anderson Amorim. De acordo com o setor, a média de vazamentos no sistema de esgoto em dezembro e janeiro é 31% maior que a média dos meses sem chuva.

Nas ações de reparo, são utilizados os caminhões combinados da autarquia, que fazem a sucção dos detritos acumulados na rede e o jateamento com água sob pressão, no interior dos canos.

Esta solução é apenas emergencial. Para resolver o problema de forma definitiva, é necessário que cada morador faça uma verificação do sistema de escoamento de água de sua residência.

Uso da rede
Outro problema muito recorrente é o lançamento de materiais sólidos no sistema de esgoto. É comum as equipes responsáveis pela manutenção retirarem das tubulações vários detritos como gordura solidificada, pedras, pedaços de madeira e de colchão, por exemplo. São materiais que jamais poderiam estar na tubulação de esgoto.

O resultado também são entupimentos e vazamentos que geram transtornos para a população, como retorno de esgoto para dentro dos imóveis, mau cheiro nas ruas e bloqueios no trânsito para os serviços de reparo, além de despesas para a autarquia devido ao deslocamento de funcionários e equipamentos.